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O NIVER DO VEXAME
9/7/2015

Um ano depois do maior vexame da história do futebol brasileiro, os 7 a 1, muitos programas esportivos se organizaram em mesas redondas com a presença de renomados cronistas e profissionais do futebol que, em tom fúnebre, debatem as razões para o fiasco do, então, Orgulho Nacional.
No dia seguinte ao fatídico ocorrido postei nas redes sociais, sob o título, “Imponderável”, um pensamento que, se não servia como justificativa, tentava abrandar a angustia que se impusera ao sorriso de milhões de brasileiros. Nesse texto, embora trate o futebol com a relevância de fato, tento minimizar o episódio a partir do argumento da imponderabilidade. Ledo engano!
Seria imponderável em qualquer outra modalidade esportiva, mas não no futebol. O esporte Bretão, para nós brasileiros, desde que superamos o “complexo de vira lata” com a conquista da Suécia em 1958, veio consolidando-se, ao longo do tempo, como o principal motivo do orgulho nacional (Ainda que se questione, mas isso é outra discussão).
O fato é que o futebol talvez seja o mais representativo patrimônio cultural do nosso povo. As cinco estrelas bordadas no peito do uniforme da nossa seleção, juntamente com o sucesso dos craques brazucas pelos campos mundo afora, emolduram o arcabouço identitário da nação tupiniquim. E quando algo tão importante vai tão mal, o melhor a fazer é olhar ao redor. Essa é a grande reflexão!
De lá para cá muitas máscaras caíram. Descobrimos que na educação, também tá 7 a 1 pra eles. Na saúde nem se fala. E por aí vai. Política, economia, transportes, infraestrutura. Tudo 7 a 1. Pra eles.
Mas calma aí Nação. Nem tudo vai tão mal assim. Na corrupção... kkkkk “É nois”.
Avante Pátria de Chuteiras
A gente se vê por aí.
